Será mesmo que toda – ou pelo menos a maioria – dos bibliotecários ler muito? Se for tirar por mim, não. 🫠
Com muito pesar {e também desleixo, reconheço} deixei minha frequência de leitura partir quando entrei na faculdade, lá em 2006. É… há bastante tempo. De lá pra cá, tentei inúmeras vezes voltar a ler como eu lia – e que nem era tanto… um livro por mês, apenas – e não consegui até então.
Nos últimos 3 anos pus em minhas metas anuais retomar o hábito de leitura. Comecei querendo ler 12 livros por ano {tolinha} e óbvio que não consegui. No ano seguinte reduzi a meta pra 6 por ano, e… também não consegui. Este ano resolvi fazer diferente: ler 10 minutos por dia, e… desde janeiro, passaram-se pouco mais de 60 dias, li 8 dias {em poucos deles mais que a meta de 10 minutos — oh!Lord!🤭}.
Mas estou seguindo satisfeita, por enquanto. Engatei uma ficção de um autor que há muito gostaria de ler: Mia Couto. A obra é O mapeador de ausências, editada pela Companhia das Letras, numa edição feita para os leitores da TAG. Estou lendo o livro impresso, mas esse título também tem a versão em e-book.
Sigo {não tão firme} pra conseguir terminar não sei quando, mas mantendo a meta mínima dos 10 minutos por dia.
Quer acompanhar minhas leituras e ver se vou conseguir atingir a meta? Clica aqui para me seguir no goodreads. 🤭
Tem alguma bibliotecária por aí que também gostaria de (re)criar seu hábito de leitura? Compartilha comigo sua tática, adoraria saber. 🥰