Oia… você sabia que o MIT {Massachusetts Institute of Technology} tem um repositório online com milhares de documentos científicos pra consulta?
Isso isso isso, mis amigxs… o post de hoje traz mais uma dica bacaninha {e ligeira!} de fonte de informação pra dar aquela conferida antes de fechar o referencial teórico do seu TCC. Saca só… Continue lendo “Conheça o repositório do MIT”→
CriatuUuURaAAaaa da natureza! Nos últimos minutos da semana estou eu aqui trazendo novidades pra vocêêe… não quero {de jeito nenhum} deixar de te dar um hi nenhuma semaninha sequer! <3 hehehe
Estou atrasada por muitos motivos {tempo é artigo de luxo!}, e um deles foi tão massa que preciso compartilhar {bem ligeiro}: semana passada estive no I Fórum Nacional de Repositórios Digitais, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), lá em Natal {já falei um pouco aqui sobre o que é um repositório}. Estalei o juízo pra ir pq estou num processo de implantação do repositório do IMIP e estava muito “verdinha” quanto ao entendimento de tal processo… e num momento desse é imprescindível correr atrás dos experts, né? 😉
Bem, foram 3 dias de evento. O primeiro foi de mini cursos, e fiz dois: o DSpace CRIS, com o Lucas, de lá do Ibict {esqueci o sobrenome do rapaz! =P}, e o outro foi Arquitetura da informação pervasiva no contexto dos repositórios digitais, com o prof. Henry Poncio, de lá da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ambos foram temas excelentes, o primeiro foi a apresentação de “dois softwares em um” que propõe organizar num lugar só a produção científica e as informações sobre os pesquisadores {e pesquisas} e grupos de pesquisa, associando-os; já o segundo… bem, não vou explicar nada pra não me alongar, só digo uma coisa: leia este tese aqui.
No mesmo dia, houve uma palestra de abertura {à noite, já acabada de cansada mas firme e forte} com o prof. Luís Fernando Sayão, onde ele abordou este tema aí:
Foi ótima! Pude ver o quanto eu ainda não tinha noção do que tá rolando neste ambiente de repositórios: os caras estão organizando em repositórios dados de pesquisa, que podem dar subsídios para que outras pessoas possam desenvolver pesquisas diferentes {com os mesmos dados!}. #digaí!
Pronto.. os outros dois dias foram bastante intensos também. O evento contemplou 4 eixos temáticos que considerei como os pilares da existência de um repositório:
Todos os palestrantes de cada eixo deram contribuições excelentes {sem exceção} e fundamentais, ajudando a clarear muitas de minhas dúvidas e… a criar outras {kkkkkkkk}. Voltei com o juízo fervilhando de novidades pra aplicar no trabalho.
Naturalmente, não dá pra escrever aqui em detalhes tudo o que vi por lá, passaria o resto do dia escrevendo… {hehehe}. Com essas iBagens aí de baixo dá pra saber mais um bocadinho do que vi no evento… {Fui com minha companheira para assuntos “repositorianos”, Susi Vila Nova. E ela me apresentou um pessoal MARA por lá.. foi ótchimo! <3}.
Ahhh… E o espaço dos comentários está super aberto pra trocarmos ideia sobre o tema, o que eu não souber pedirei ajuda aos universitários. 😉
Olá! O post de hoje é um pouco diferente dos que já escrevi até agora.. não está diretamente relacionado com os principais temas do blog. Mesmo assim, quero muito compartilhar com você o que vi na Campus Weekend Recife 2016.
Sempre que posso, faço questão de participar das edições da Campus Party realizadas aqui em Recife, só não digo que sou campuseira de carteirinha mesmo porque (ainda) não acampei… hehehe. Gosto de assistir as palestras, encontrar amigos, tomar aquele café maroto, e – principalmente – aprender coisas novas. Sim, sempre que vou à Campus volto pra casa com minha bagagem de conhecimento mais pesada… A Campus é, sem dúvida, uma de minhas fontes de informação favoritas. Adoro! <3
A edição do último fim de semana foi bem compacta, quem participou das edições anteriores estranhou bastante. A estrutura foi bem diferente, mas o conteúdo {que pra mim é o que mais pesa} estava lá firme e forte {tiveram anos melhores, admito, mas tava lá} e vou comentar as palestras que mais me marcaram.
Começou com uma atração internacional o ator Paul Zaloon que interpretou o professor Beakman {pasme! pra mim desconhecido}, do programa americano educativo Beakman’s World, que passava aqui no Brasil na TV Cultura nos anos 1990. Foi bem divertida e interessante a interação do cara com o público.. gostei demais.
Até a noite.. passeei e consumi conteúdo sobre realidade aumentada {a febre Pokémon Go! foi super citada por muitos}, ouvi experiências de mulheres atuantes na ciência, conheci startups na área de saúde {ouvi dicas para empreender na área, casos de sucesso e de falhas}, ouvi dicas de segurança da informação, ouvi um bate-papo com o pessoal do Jovem Nerd… até chegar uma das palestras mais esperada da Campus: a palestra muda (3.0).
O cara que ministra a palestra muda, é o Dado Schneider, um publicitário gaúcho arretado que dá uma “saculejo” e uma injeção de coragem na galera, expondo sua experiência como criativo e usuário {intermediário} de tecnologia, trazendo dicas quentes sobre como aproveitar o melhor do mercado, dando o melhor de você. A versão 3.0 da palestra teve como tema central o cenário atual da nossa economia.. uma pena ela não ter sido transmitida no YouTube, mas você pode ver as versões anteriores no canal da Campus. Vale MUITO a pena.
A palestra do Dado terminou de madrugada.. quase esqueci de dizer, a Campus foi 24 horas ininterruptas de conteúdo. Mas estou velha e não consegui ficar esse tempo todo sem tirar uma soneca de 1h, pelo menos.. {hehehe}. Acordei e fui jogar #DadoGo, assistindo a primeira palestra em realidade aumenta do Dado.. foi uma resenha.
Depois minhas forças já não aguentavam mais tanto rojão. Aprendi sobre a evolução das mídias musicais e, enfim, entreguei as pontas… Fui pra casa. Precisava tomar aquele banho e relaxar a máquina humana. Foi massa.
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P.S.: E terminando de escrever este post, vi no twitter que hoje é o aniversário do Dado. Parabéns, man. Muitas Campus de vida!